Antigamente os jovens se casavam cedo com 14,15,16 anos. E o casamento quase coincidia com o despertar sexual bilogico natural. Quando muito, se esperava 2 ou 3 anos. E as rígidas regras sociais e o controle dos pais davam conta de refrear o instinto sexual. Sem contar que não havia cinema, radio, tv, revistas e internet. Naquela época, não raro meninas com 15 ou 16 anos ainda brincavam com bonecas e meninos com carrinhos.
Nesses tempos atuais, queremos que nossos filhos casem depois de formados num curso universitário. Assim o despertar sexual ocorre aos 12 anos, a formatura aos 22 anos e o casamento por volta dos 25 anos. Façamos a conta: um hiato de 13 anos!
Nesses 13 anos tudo pode acontecer e acontece mesmo. Não dá para tapar o sol com a peneira. Parafraseando Pedro eu diria: "Quem pode se salvar?"
Pedro, que era um homem rude e prático, sempre que se defrontava com a doutrina de Jesus observava e comentava que ela era muito difícil de ser cumprida e as vezes até dizia que era impossível. Ele concordava com as palavras do mestre, mas dizia-se insuficiente e incapaz. De fato essa insuficiência é bem real a todos nós humanos, nós somos mesmo totalmente incapazes de - sozinhos - dar conta do recado.
Por isso Jesus dizia: "Sem mim nada podeis fazer" e "Aos homens é impossível, mas para Deus NADA é impossível."
Seguramente não podemos cumprir a palavra de Deus sem a ajuda desse mesmo Deus. E para conseguir ajuda desse Deus:
- Oramos
- Clamamos
- Louvamos
- Jejuamos
- Ofertamos
- Estudamos
- Usamos a Fé.
Recentemente tive ataques espirituais por 3 dias consecutivos em sonhos. Em português claro, tive sonhos escabrosos com conotação sexual e perversão. Me desculpem os leitores adeptos da psicanálise, mas não me venham falar de ego, id, persona, consciente, inconsiente e subconsciente. Foram realmente ataques espirituais. Existem sonhos que procedem de nós mesmos, ligados a desejos inconfessáveis e reprimidos. Mas também é certo que existem ataques espirituais. E eu sei discernir uns dos outros.
Sonhava de noite e refletia de dia, tentando achar como dei alguma brecha para que o inimigo penetrasse na minha alma ainda que em sonho. Sabia que seria muito mais difícil para meu adversário tentar me invadir de dia na minha lucidez. E que a estratégia dele era sorrateira e perversa. Nada me surpreendeu pois conheço sua malignidade e seus métodos.
Me preocupava era a repetição (ele estava ganhando terreno) e não atinava na base legal que ele estava usando para poder proceder assim. De certo tinha consciência que aqui e ali tinha errado um pouco numa e noutra ação do cotidiano. Mas havia desproporcionalidade descomunal entre meus pecados e seus ataques. E o que eu fiz então?
Lancei mão de todo o arsenal que está a minha disposição e parti para o ataque, e lógico venci e satanás bateu em retirada. Ainda não sei exatamente qual foi o motivo, mas sei que venci o inimigo.
Antes de dormir ouço e canto junto um louvor, faço uma oração pedindo proteção nos sonhos e sono reparador para ter energias no dia seguinte. E vigio mais meus atos e pensamentos durante o dia.
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